quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Muita demagogia em nome da educação

Muita demagogia em nome da educação

Os especialistas ou diria teóricos da educação falam muito da violência na escola e oferecem soluções mágicas, que só devem funcionar com uma varinha de "condão"  enquanto professores forem contados como gasto e aluno aos montões como verbas a receber ou seja cada aluno representa verba para os governos estaduais e/ou municipais, vejamos a realidade escolas com índice  muito baixo de aprendizagem IDEB  só na diretoria leste de 98 são 56 que precisam de cuidados especiais, para melhorar tal situação não há ações focais para resolver a preocupação é o "índice" que agrada Diretorias de Ensino garantindo as cadeiras ali locadas e forjando um relatório aceitável. o básico não tem sido tratado as escolas estão sem portas ou fechaduras piso esburacados, muros e acessos danificados, salas de informática para a tão decantada inclusão digital sem equipamentos gestores não comprometidos  com o fato da educação pura e simplesmente cumprem atividades burocráticas. Os teóricos citados não escutam os especialistas professores que no dia a dia estão de frente com os problemas da escola e consequentemente a violência que acontece a cada momento nas salas e corredores e os aluno estão assimilando muito bem tal situação pegam os jargões anunciados nos discursos como  Bullyng ECA e etc. e usam em sua própria defesa ou álibi para práticas nada recomendável ao ambiente e a vida de estudantes, há uma epidêmica decisão de não querer estudar ou pelos menos respeitar pais e professores, cumprir minimamente obrigações estudantis.aí se cobra dos professores um desdobramento de atitudes e desempenho para solucionar o "X" da questão e é ele sem dúvida que pode e na sua maioria tenta todos os dias todas as aulas, sozinho apenas com losa e giz e muito jogo de cintura.

CASOS EM DESTAQUES:
  • Os Srs. magistrados para resolver os problemas da criminalidade  mandam oficio e "cumpra-se" colocando pessoas que a justiça não consegue estabelecer uma relação de recuperação de delitos repassam para a escola ( alguns chegando ao final do mês em curso-Agosto ) imaginem como chegam tais alunos em escolas sem a mínima estrutura para recebe-los e trata-los;  
  • Segurança - embora tenha leis que obriga as Guarda Municipal com prioridade a garantia de segurança. nas escolas publicas se os professores quiserem tem que pagar segurança  principalmente no horário noturno e aí o que acontece assalto a mão armada no colégio que ensino, nos últimos dias são 3 ocorrências  e só B.O. comunicados a D.E. e nada de providências até que os professores decidiram suspender as aulas avisar aos alunos e comunidade sobre o ocorrido  que pós  em risco a vida dos quase 1300 alunos, professores e funcionários;
  • Alunos que desafiam os professores sobre atos criminosos ou mesmo ameaçam;
  • Alunos cursando E.M e nem mesmo sabem ler, isto pra não falar  em situações de matemática básica;
Obs. Se acontece uma situação que atinja um dos alunos a imprensa seria automaticamente estaria de prontidão e  não fazem a mesma coisa com as situações dos professores e da escola em geral.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Saindo um pouco do assunto...

 Vou usar este espaço para  expor um sentimento

 familiar e de muita gratidão


Há 37 anos chegava ao mundo um menino que teria a capacidade de mudar vidas.

A jovem Romilda em Mãe e eu em Pai. O orgulho daquele dia perdura até hoje.pelo 

filho,irmão,esposo,Tio e neto que é,( no dia dos pais ganhei um presente da nora e ela 

Ana Paula disse assim: "estou agradecendo o filho que o Senhor me deu") sabe o 

que é ouvi isto.

Esperei a meia noite para dizer: Filhão parabéns tenho muito orgulho de ser pai de 

um homem que aos 37 anos está construindo uma vida passo a passo e olha que 

ainda falta muitos. Deus Continue abençoando na sua caminhada. Florisvaldo Júnior 

ou simplesmente Júnior que já foi um dia "Juninho"

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Falácias e enganos acerca do mensalão


01 de agosto de 2012 | 3h 11 José Nêumanne - O Estado de S.Paulo

O levantamento de peritos oficiais da Polícia Federal (PF), do Ministério Público Federal (MPF) e do Tribunal de Contas da União (TCU), após ouvirem 600 testemunhas e produzirem um relatório de 50 mil páginas, calcula em R$ 101,6 milhões o desvio de dinheiro, público ou privado, de que serão acusados os 38 réus do escândalo chamado de "mensalão". Terá sido o maior episódio de corrupção de políticos e agentes públicos de todos os tempos? Vai saber! Por mais altos que sejam os números que dizem respeito aos "propinodutos" em todos os escalões da burocracia estatal, eles sempre podem parecer modestos após surgir o próximo à luz do noticiário. Mas é provável que tenha sido realmente o mais "atrevido" de todos, definição dada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Atrevimento incomum foi o do presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, ao delatar a existência de um esquema de compra de votos em legendas governistas, que chamou indevidamente de "mensalão", referindo-se ao que de menos relevante havia nele, a periodicidade. Mas atrevimento por atrevimento, truco! Os antigos aliados que ele delatou o superaram nesse quesito. Principalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que o delator tentou poupar, mas agora, se é que se pode confiar em escaramuças retóricas de advogados em véspera de júri, pretende transferir de José Dirceu para ele o papel de mandante do delito, se delito houve. Ou, como preferiu o procurador que antecedeu o atual, Antonio Fernando de Souza, e o denunciou, de chefe de uma rede de peculato e corrupção ativa e passiva. Na Presidência, Lula foi a mais ambulante das metamorfoses citadas no sucesso de Raul Seixas, que ele adotou como lema. Nunca antes na História deste país um governante se mostrou tão pouco biruta ao se comportar como uma biruta ao sabor do vento que soprava na ocasião para dar a resposta que considerava mais conveniente para evitar que algum oposicionista ousasse tirar-lhe o escalpo. Quando o escândalo eclodiu, Sua Excelência pôs a carapuça habitual do macaquinho da piada que nada sabe porque nada viu, nada ouviu e nada falou a respeito. Não faltaram testemunhas de que ele foi informado, entre elas o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que terminou caindo na malha fina da PF em outro episódio de nossa grotesca República, a "rede criminosa" do bicheiro Carlinhos Cachoeira e da Delta. Em Paris, comodamente sentado, o então presidente deu um depoimento disfarçado de entrevista ao Fantástico e disse que seu Partido dos Trabalhadores (PT) recorreu ao estratagema comum do caixa 2 eleitoral. Eliane Tranchesi não podia fazê-lo, mas petista em campanha pode, é? Lula também se disse traído e pediu perdão, como se isso fosse suficiente para extinguir delito e pena. E, depois, adotou a estratégia de assumir o crime menor para livrar os acusados da pena maior. Se o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitar a tese, criará a jurisprudência que punirá o assaltante que matar o assaltado apenas pelo roubo. Sem contar o cinismo de imaginar que, numa adaptação corporativista do velho axioma de Artur Bernardes - "aos amigos, tudo; aos inimigos, o rigor da lei" -, a carteirinha de um partido político da base governista basta para liberar o cidadão do incômodo de cumprir as leis. A desfaçatez do argumento, contudo, não sobreviveu ao tempo e ao exercício do poder. Reeleito por soberana decisão popular, tendo governado mais quatro anos no topo de uma popularidade crescente e contra uma oposição indigente, o ex-sindicalista deu-se ao luxo de trocar de falácia. Para que admitir o crime menor se a caradura, associada à boa-fé do povo, lhe permite a permanente presunção da inocência? Que caixa 2, que nada! O "mensalão" é fictício, mera intriga da oposição. Pois é notório que a PF, o MPF e o TCU são instituições comandadas por inimigos do PT e do governo. E não são mesmo? Partindo do princípio público e notório de que o STF é um reduto de ferozes opositores, não convém confiar que esses sabotadores da República socialista, que só admitiram manter Cesare Battisti no País para disfarçar, aceitem a tese. Foi aí que Lula, em pessoa, saiu a campo para pregar a inconveniência do julgamento de um crime em ano de eleições municipais, cuja relevância é capital para a sobrevivência de nosso frágil Estado Democrático de Direito... O presidente nacional do PT, Rui Falcão, divulgou vídeo à militância negando a existência dos fatos descritos no relatório dos peritos da PF, do MPF e do TCU. Enquanto isso, os advogados do partido anunciaram que pedirão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a proibição de eventuais alusões ao julgamento do STF nas campanhas municipais de seus filiados. Ou seja, a volta da Lei Falcão, da ditadura, com a qual o poder da época substituiu o debate político pelas fotografias e biografias dos candidatos a eleições, tentando impedir quaisquer exposições de ideias. Caso aceite a tese, a Justiça Eleitoral não precisará nem trocar a denominação, pois a interferência do falcão Armando, ministro da Justiça dos militares, virará a intervenção do falcão Rui, defensor perpétuo das causas dos militantes. A corregedora do Conselho Nacional da Justiça, Eliana Calmon, em que pesem suas boas intenções, engana-se ao alertar que de amanhã em diante o STF se submeterá a julgamento da opinião pública. Não há como julgar a instância máxima do Judiciário: essa é uma característica pétrea da democracia, como esta tem de ser. Mas o STF contribuirá, sim, e muito, para aprimorar nossa democracia, fragilizada pelo atrevimento permanente de seus mais amados rebentos, se não contribuir para a impunidade ampla, geral e irrestrita, pela qual militam os que pregam o adiamento sine die do julgamento ou o perdão incondicional para os companheiros acusados. Afinal, nem pedir desculpas dispensa cumprimento de pena nem plena defesa é sinônimo de acusação nula. Ou não? 

 JORNALISTA, ESCRITOR, É EDITORIALISTA DO JORNAL DA TARDE, JOSÉ, NÊUMANNE, JORNALISTA, ESCRITOR, É EDITORIALISTA DO JORNAL DA TARDE

)Alguns destaques da atualidades que precisam  ser enfatizado para uma análise séria do momento que vivemos 

  • Os investidores estrangeiros assinalam que o Brasil não tem feito a lição de casa no trato da educação que não prepara os jovens para o mercado de trabalho e consequentemente incha cada vez mais o numero de pessoas sem qualificação elementos essencial para o desenvolvimento Humano sustentável.
  • As contas do governo se apresentam também sem controle O superavit primário ( a economia feita pelo governo para pagar os juros das dividas Federias,estaduais e municpais, já está deficitário este ano em -45,37 bilhões -resultado nominal ) 65,66 bilhões de reais  contra 111,03 bilhões de reais dos juros a serem pagos.
  • O ministro da Fazenda Sr. Mântega aceitou as explicações da GM sobre as demissões na montadora  e quem lucra com os incentivos dados a industria automobilista como barganha para manter os empregos?
  • O mensalão  após julgamentos devolverá os mais de 101,6 milhões aos cofres públicos  ou apenas este julgamento servirá para liberas os réus da peja de mensaleiros? sem nenhuma implicação de julgamento e/ou punição adequada.
  • e porque não falar da Saúde,educação básica, Universitária, Segurança publica etc.
  • Quando será apurado de fato os mandos e desmandos relacionados ao Sr. "Cachoeira"  e agora a sua consorte?   




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